03 fevereiro 2014

Elias: alguém deve avisá-lo que está na profissão errada





A atuação de Elias no jogo de ontem novamente reforçou minha convicção de que El Bonde Ferreyra deve ser titular. Mal ou bem, é fato que um time já conseguiu chegar à final da Libertadores com El Bonde Ferreyra de titular. Se não é o atacante de nossos sonhos, pelo menos já mostrou que pode ter utilidade. Elias, ao contrário, ainda busco entender o que tantos torcedores veem e esperam dele.

O gol do vasco hoje saiu após um gol perdido por Elias que poucos centroavantes de ofício são capazes de perder. Cruzamento da direita, bola com velocidade, atacante sem marcação, de frente para o gol. Basta fazer o movimento da testada para o gol. Mas ele consegue isolar. 

Elias não tem velocidade, não sabe dominar a bola, não sabe fazer pivô, se movimenta errado, tem um posicionamento desastroso, mata vários ataques ficando em impedimento, está fora de forma, não sabe chutar, não sabe passar, nada.

Não se enganem com meia dúzia de gols numa fase comum mas que para a carreira dele pareceu espetacular. Ele não existe. No Bahia não conseguiu jogar, foi dispensado.

El Bonde é lento, caneleiro, enrolado, mas sabe fazer pivô, se posicionar e creio que saiba cabecear o suficiente para fazer o gol que Elias conseguiu perder hoje. Além do quê, foi contratado por uma boa campanha em Libertadores, não por gols num Resende qualquer após ter sido defenestrado do possante Bahia.

Elias não tem condições. No ano passado muita gente ficou meses apostando no Alex, contando com a volta dele como ótima opção para o ataque. O mesmo se repete nesse ano com o desgraçado do Elias. Esse cara não existe. Não tem condições.


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Duda teve participação muito ruim novamente

Duda orienta o bando Foto: Alexandre Loureiro / LancePress
E novamente Duda fez das suas. Escalou um time extremamente lento, com Gegê, Renato e Octávio nas meias, no 4-2-3-1 do ano passado. Quando Alex, de péssima atuação, ganhou amarelo, inverteu Octávio e Gegê para que o segundo protegesse Alex.

No segundo tempo, voltou com Wallyson no lugar de Octávio, que é o pior meia do elenco. Com mais velocidade, o time melhorou. Depois, trocou Renato por Daniel, mantendo Gegê na proteção a Alex. Mas após o gol do vasco, trocou Gegê por mais um atacante. Daí em diante o time mal tocou na bola, pois perdeu o meio de campo. 

Duda tem insistido em times muito lentos, que obviamente melhoram com substituições que dão velocidade. Mas a reação incontinenti ao gol do adversário de por um atacante no lugar de um meia, achando que o simples fato de ter mais atacantes aumenta o poderio ofensivo é algo típico de treinadores ruins. 

Lembremos que toda vez que Oswaldo tomou esse tipo decisão equivocada conseguiu como único efeito transformar derrotas em goleadas.

Mas novamente Duda gostou da atuação da equipe e, pasmem, cogita começar o jogo de quarta com Elias e El Bonde juntos.

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Outros destaques

Renan: a insegurança de sempre e saídas ruins do gol, como no lance que decidiu o placar.

Alex: péssima atuação. Seu único bom lance foi o excelente cruzamento que deu azar por ter sido concluído pelo Elias.

Fabiano: atuação segura, sem o pavor demonstrado pelo lateral direito. Vamos aguardar mais atuações, mas já é melhor do que outros volantes da base que testamos anteriormente (salvo Gabriel, é claro).

Anderson: O Lima é pior, mas ele também é ruim.

Dankler e André Bahia: nunca vi esse uruguaio Mario Risso jogar, mas não pode ser pior do que essa dupla. Esses dois transformam qualquer lance besta em momento de tensão.



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