quinta-feira, abril 10, 2014
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| Time lamenta mais uma atuação com a cara de Duda |
Após um jogo como o de hoje, não há análise tática, comentários sobre o jogo jogado em si. Aconteceu o que a maioria dos torcedores já esperava, embora obviamente torcêssemos por um milagre. Não houve nada diferente do que as atuações anteriores prenunciavam.
Dudabol
Dos 23 jogos no ano, 19 foram péssimos, e com o passar do tempo o time foi piorando. Ferreyra, que mal sabe dominar uma bola, tornou-se o melhor jogador de linha da equipe. Isso é assustador, muito assustador. No primeiro tempo de hoje, enquanto o San Lorenzo e o Ferreyra jogavam uma partida de Libertadores, os demais já caminhavam em campo e praticavam o Dudabol que temos visto ao longo de 2014.
A brincadeira Duda já vem sendo criticada aqui desde que tal afronta virou realidade. É um crime, um deboche com a torcida colocar um sujeito que sequer pode ser chamado de treinador profissional para comandar o Botafogo em competição tão importante.
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| Duda: uma piada sem a menor graça |
Enfraquecimento do time
O time vem se enfraquecendo ao longo do tempo, chegando ao pior nível em 2014. Para termos uma ideia, na quarta passada sequer havia um atacante para levar para o banco de reservas.
Em reunião do Conselho Deliberativo em 10/12/2013, o vice de futebol já havia anunciado que o elenco seria "enxuto", e isso com a diretoria alardeando aumentos de receita ano após ano.
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| Maurício Assumpção: o verdadeiro responsável |
Torcedor deve cobrar o responsável: Maurício Assumpção
Mas tudo isso tem um responsável. Duda e esses jogadores ruins não surgiram aqui do nada. Alguém os trouxe. E esse alguém tem nome e sobrenome: Maurício Assumpção.
Se você está revoltado, não abandone o clube. Cobre o responsável: Maurício Assumpção. Compareça ao jogo, empurre o time se quiser, vaie se quiser, mas cobre o responsável: Maurício Assumpção.
Nos últimos anos, xingamos e expulsamos do clube jogadores ruins que nos faziam mal. Mas o verdadeiro responsável pelos jogadores ruins e pelos vexames sempre passou incólume, despercebido: Maurício Assumpção.
Quem comanda o Botafogo precisa entender que não é dono do clube. E só terá essa noção se for cobrado pelos verdadeiros donos, que são os torcedores. Não devemos calar, devemos cobrar. Sem violência, obviamente, mas nas arquibancadas, na ouvidoria do clube e em todo método civilizado e pacífico ao alcance do torcedor (afinal, não somos marginais como os molambos).
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| Torcida apoia o time em Buenos Aires, mas time não retribui em campo |
Os sócios: parcela de responsabilidade
E o sócio também tem responsabilidade. Os sócios elegeram Maurício Assumpção, grande parte dos sócios tem apoiado Maurício Assumpção nesses quase seis anos, muitos continuam o apoiando. Outra parcela de sócios, se não o apoia, também não cobra os resultados e os problemas dessa administração. O sócio deve se manifestar na eleição e também ao longo do mandato, cobrando a gestão do presidente eleito.
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| Conselho Deliberativo: a inércia como regra |
Os conselheiros: grande parcela de responsabilidade
Quem acompanha o Botafogo Sem Medo tem tido a oportunidade de compreender melhor o funcionamento do clube, em especial do Conselho Deliberativo. Pelas reuniões aqui descritas e comentadas, o torcedor entende quão preocupante é a situação. Baixo comparecimento dos conselheiros, pouquíssima manifestação durante as reuniões, raras cobranças, e muita coisa que deveria ser questionada passa de forma pouco clara e sem contestação.
Os conselheiros tem grande parcela de culpa pela péssima atuação como órgão fiscalizador e de cobrança, de representantes dos sócios e por conseguinte da torcida.
Enquanto o sócio-torcedor com voto não é implementado, cobre como puder
Portanto, torcedor, não abandone o clube. Faça o que puder. Se possível, associe-se e seja mais um a fiscalizar o clube internamente. Se não puder, cobre nas arquibancadas, gritando contra o responsável: Maurício Assumpção.
Por isso nossa meta é implementar o sócio-torcedor com direitos políticos, tornando mais acessível a você, torcedor que faz o clube ser grande, participar da vida política do clube e assim fiscalizar e cobrar o gestor.
